Treze países assinarão compromisso na manhã desta sexta-feira( 16/09/2011), durante Congresso Internacional "Educação: uma agenda urgente", realizado em Brasília
Entidades de 13 países decidiram unir esforços para melhorar a educação na América Latina. Na manhã desta sexta-feira, representantes de associações de empresários, pesquisadores, professores e educadores vão assinar um compromisso para formar uma rede de ação e cooperação. A proposta é trocar experiências e exigir de seus governantes providências que garantam uma educação de qualidade a todas as crianças e os adolescentes do continente.
Entidades de 13 países decidiram unir esforços para melhorar a educação na América Latina. Na manhã desta sexta-feira, representantes de associações de empresários, pesquisadores, professores e educadores vão assinar um compromisso para formar uma rede de ação e cooperação. A proposta é trocar experiências e exigir de seus governantes providências que garantam uma educação de qualidade a todas as crianças e os adolescentes do continente.
Durante todo o dia, os parceiros vão discutir meios para tornar a rede realidade durante o Congresso Internacional "Educação: uma agenda urgente", realizado em Brasília pelo Movimento Todos pela Educação.
Para Fernando Carrillo-Flórez, representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, é importante promover o diálogo entre a sociedade civil a respeito do tema e o Brasil pode contribuir muito nesse sentido. "Esse é o país da América Latina que obteve os melhores indicadores de inovação nos últimos anos. Precisamos criar espaços diálogo e trocas de boas práticas para fazer a diferença nas mudanças que queremos", afirma.
Mais do que recursos para financiar projetos, Carillo-Flórez acredita que o BID pode contribuir disseminando informações e conhecimento entre os países. "A educação não pode ser monopólio do setor público se quisermos garantir inovação. É ela que promoverá o fim da desigualdade e inequidade entre as pessoas", analisa.
Para Fernando Carrillo-Flórez, representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, é importante promover o diálogo entre a sociedade civil a respeito do tema e o Brasil pode contribuir muito nesse sentido. "Esse é o país da América Latina que obteve os melhores indicadores de inovação nos últimos anos. Precisamos criar espaços diálogo e trocas de boas práticas para fazer a diferença nas mudanças que queremos", afirma.
Mais do que recursos para financiar projetos, Carillo-Flórez acredita que o BID pode contribuir disseminando informações e conhecimento entre os países. "A educação não pode ser monopólio do setor público se quisermos garantir inovação. É ela que promoverá o fim da desigualdade e inequidade entre as pessoas", analisa.
Jorge Gerdau, presidente do Conselho do Todos pela Educação, concorda que a sociedade precisa assumir tarefas de cobrança e promoção da educação. "Esse é um problema das famílias, das comunidades, dos professores, dos governantes, do Estado", comenta. Para ele, o desenvolvimento do País depende da educação e qualquer "esforço e inteligência política feitos para o desenvolvimento da educação é pouco".
As instituições que vão participar da rede são: Asociación Empresarios por la Educación (Peru), Educa (República Dominicana), Eduquemos (Nicarágua), Empresarios por la Educación (ExE - Guatemala), Fundación Educación 2020 (Chile), Fundácion Empresarial para el Desarrollo Educativo (Fepade - El Salvador), Fundación Empresarios por la Educación (Colômbia), Fundación Educativa Ricardo Ernesto Maduro Andreu (Ferema – Honduras), Grupo Faro (Equador), Mexicanos Primero (México), Proyecto EducAR 2050 (Argentina), Unidos por la Educación (Panamá) e o Todos pela Educação.
Fonte: Portal iG
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