A monumentalidade de Petra por si só já compensa ir à Jordânia
Petra
“Ela não parece trabalho da mão criativa do homem...,
...mas da rocha nasce como mágica,
Eterna, silenciosa, bela, só!...
Não, não é branca como o altar dórico
Em que Atenea celebrava seus ritos divinos,
Nem cinza como uma catedral...
É rosa e vermelha...
Faça-me igual à maravilha,
Zelosamente guardada pelo Sol do Leste,
Uma cidade rosada,
Tão antiga quanto o tempo...”
Do poema Dean Burgon do Prêmio Newdigate, "Petra", 1845
(*) Dean Burgon (John William Burgon - 1813 - 1888), nasceu em Smyrna, Turquia, filho de um mercador turco e uma mulher grega. Burgon formou-se em 1845 na Worcester College, em Oxford – Inglaterra, ano em que ganhou o prêmio Newdigate por seu poema “Petra”, que descreveu como ninguém, ainda que a jamais tenha visto.
Petra
“Ela não parece trabalho da mão criativa do homem...,
...mas da rocha nasce como mágica,
Eterna, silenciosa, bela, só!...
Não, não é branca como o altar dórico
Em que Atenea celebrava seus ritos divinos,
Nem cinza como uma catedral...
É rosa e vermelha...
Faça-me igual à maravilha,
Zelosamente guardada pelo Sol do Leste,
Uma cidade rosada,
Tão antiga quanto o tempo...”
Do poema Dean Burgon do Prêmio Newdigate, "Petra", 1845
(*) Dean Burgon (John William Burgon - 1813 - 1888), nasceu em Smyrna, Turquia, filho de um mercador turco e uma mulher grega. Burgon formou-se em 1845 na Worcester College, em Oxford – Inglaterra, ano em que ganhou o prêmio Newdigate por seu poema “Petra”, que descreveu como ninguém, ainda que a jamais tenha visto.
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