Pesquisa mostra que elas representam 49,3% dos novos empresários; em Nova York, número de negócios criados por elas cresceu 58%
Em 1997, a empresária paulista Sarah Chofakian decidiu abrir uma loja de sapatos. Naquele momento, ela seguia uma tendência nova-iorquina – e não nas cores e materiais dos calçados. Um estudo feito pela American Express revela que, desde aquele ano, o número de empresas que pertencem a mulheres cresceu 58% em Nova York. No Brasil, elas praticamente já igualam os homens no quesito empreendedorismo, uma vez que representam 49,3% das pessoas à frente de negócios com menos de 42 meses de existência.
Foto: Divlugação
A empresária Sarah Chofakian: "Quando elas fazem, fazem com paixão"
A informação vem de uma pesquisa divulgada hoje pelo Sebrae. O dado se torna mais relevante na medida em que existe apenas um país no mundo – Gana, na África – onde elas são maioria nesse índice. “Temos uma cultura empreendedora no Brasil, na qual a mulher tem se destacado muito, principalmente no comércio varejista”, afirma Luiz Barreto, presidente da entidade. “Elas têm grande presença em ramos como lojas de roupas e salões de cabeleireiro”, diz Barreto.
“Nem todas as mulheres têm a obrigação de ter um trabalho, mas quando elas decidem trabalhar é porque têm paixão pelo o que fazem”, acredita Chofakian, que se tornou parte dessas estatísticas movida justamente por essa vontade de fazer o que gostava. “Sempre quis ter uma carreira na qual pudesse fazer o que eu gosto. Trabalhar com sapatos sempre foi uma paixão e abrir um negócio relacionado a isso foi a realização dessa paixão”, conta.
A pesquisa americana calcula que existam hoje 8,1 milhões de empresas comandadas por mulheres nos EUA, que geram 7,7 milhões de empregos e somam US$ 1,3 trilhão em receita. Isso significa 4% da receita e 6% das vagas de todas as companhias americanas – um índice que cresceu 50% desde 1997, ou uma vez e meia a média americana.
A pesquisa do Sebrae mostrou ainda que a maioria dos novos empresários brasileiros gastou menos de R$ 10 mil para abrir o negócio. De cada 100 empreendedores, 18 gastaram menos de R$ 2 mil para iniciar a atividade. Apenas em 18,9% dos casos foi necessário um gasto superior a R$ 30 mil.
Fonte: Portal iG
Em 1997, a empresária paulista Sarah Chofakian decidiu abrir uma loja de sapatos. Naquele momento, ela seguia uma tendência nova-iorquina – e não nas cores e materiais dos calçados. Um estudo feito pela American Express revela que, desde aquele ano, o número de empresas que pertencem a mulheres cresceu 58% em Nova York. No Brasil, elas praticamente já igualam os homens no quesito empreendedorismo, uma vez que representam 49,3% das pessoas à frente de negócios com menos de 42 meses de existência.
Foto: Divlugação
A empresária Sarah Chofakian: "Quando elas fazem, fazem com paixão"
A informação vem de uma pesquisa divulgada hoje pelo Sebrae. O dado se torna mais relevante na medida em que existe apenas um país no mundo – Gana, na África – onde elas são maioria nesse índice. “Temos uma cultura empreendedora no Brasil, na qual a mulher tem se destacado muito, principalmente no comércio varejista”, afirma Luiz Barreto, presidente da entidade. “Elas têm grande presença em ramos como lojas de roupas e salões de cabeleireiro”, diz Barreto.
“Nem todas as mulheres têm a obrigação de ter um trabalho, mas quando elas decidem trabalhar é porque têm paixão pelo o que fazem”, acredita Chofakian, que se tornou parte dessas estatísticas movida justamente por essa vontade de fazer o que gostava. “Sempre quis ter uma carreira na qual pudesse fazer o que eu gosto. Trabalhar com sapatos sempre foi uma paixão e abrir um negócio relacionado a isso foi a realização dessa paixão”, conta.
A pesquisa americana calcula que existam hoje 8,1 milhões de empresas comandadas por mulheres nos EUA, que geram 7,7 milhões de empregos e somam US$ 1,3 trilhão em receita. Isso significa 4% da receita e 6% das vagas de todas as companhias americanas – um índice que cresceu 50% desde 1997, ou uma vez e meia a média americana.
A pesquisa do Sebrae mostrou ainda que a maioria dos novos empresários brasileiros gastou menos de R$ 10 mil para abrir o negócio. De cada 100 empreendedores, 18 gastaram menos de R$ 2 mil para iniciar a atividade. Apenas em 18,9% dos casos foi necessário um gasto superior a R$ 30 mil.
Fonte: Portal iG
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